Dori Prata 13 anos e meio atrás
O site do Washington Examiner publicou um artigo onde é discutido o papel dos jogos eletrônicos no recrutamento de novos soldados para o exército norte-americano. Citando o sucesso alcançado pelo CoD: Modern Warfare 2, o texto faz uma comparação dizendo que apenas 70 mil jovens se alistaram nas forças armadas no último ano, enquanto que 4.7 milhões deles jogaram o game no lançamento.
Não tão popular quanto o jogo da Infinity Ward, a série America's Army, desenvolvida pelo exército daquele país, é apontada como uma ótima forma de atrair os jovens para o serviço militar. A prova estaria em uma pesquisa realizada pelo MIT, onde o resultado mostrou que “30% dos americanos entre 16 e 24 anos passaram a ter uma impressão positiva do exército por causa do jogo e o mais fantástico, que o game teve impacto em recrutar pessoas que todas as outras formas de publicidade usadas pela instituição.”
Mas as vantagens dos games para as forças armadas vão ainda mais longe. Com eles é possível treinar soldados em mundos virtuais, além de ensiná-los a comandar robôs através de controle parecido com o do Xbox e até tratar transtorno de estresse pós-traumático ocorrido após as batalhas.
Contudo, nem tudo são flores e um coronel da força aérea acredita que a geração gamer possui mais dificuldade em diferenciar o que acontece em uma guerra real do que é visto em um jogo.
[via GamePolitics]