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O fim da exclusividade

15 anos atrás

Além de alguns outros fatores, um dos pontos principais ao se escolher um console são os jogos chamados exclusivos. Aqueles títulos que nos faz desejar ter algum videogame e muitos classificam como obrigatórios. Porém, com o passar dos anos nós começamos a ver que o número desses lançamentos foi diminuindo, chagando ao ponto de alguns games que estampavam em suas embalagens a cobiçada frase “only for” virar motivo de piada.

Ao conversar com o pessoal do VG247, John Koller, o chefe da divisão de marketing da Sony disse que tornou-se inviável para uma empresa terceirizada produzir jogos para apenas um videogame, veja:

Exclusividade é algo que realmente não existe neste ciclo. O que existe são os produtos first-party. Esses são os seus produtos exclusivos. A exclusividade dos últimos consoles possuía uma proporção muito diferente porque as empresas podiam trabalhar com um custo de desenvolvimento muito menor e eles não necessariamente precisavam publicar seus títulos em todas as plataformas.

Então, Koller tratou de dar aquela cutucada básica na Microsoft, criticando a forma como a empresa “conquista” seus exclusivos:

E nós fomos para a próxima geração, assim como a Microsoft. Então, ou você possui uma linha de jogos first-party, ou então começa a assinar cheques e comprá-los.

O pior é que não tiro a razão a do sujeito, embora a Sony não possa ser considerada um poço de pureza, não é mesmo?

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