Dori Prata 11 anos atrás
Quando uma grande empresa começa a adquirir várias desenvolvedoras menores é natural que os jogadores não aprovem a situação, principalmente por medo de a liberdade criativa desses estúdios ser afetada e quando essa gigante atende pelo nome de Zynga, a antipatia aumenta exponencialmente.
Recentemente vimos a principal criadora de jogos para o Facebook comprar por US$ 180 milhões a OMGPop, aquela que ganhou destaque pelo viciante Draw Someting e nos últimos dois anos eles gastaram mais US$ 147,2 milhões na aquisição de outras 22 companhias e de acordo com o CEO Mark Pincus, essas investidas não aconteceram por acaso e deverão continuar pelos próximos meses.
“Adoramos encontrar grandes e comprometidas equipes que compartilham da nossa missão e visão,” declarou o executivo. “Se um dia virmos oportunidades que acelerem socialmente os jogos da Zynga, nós também as perseguiremos agressivamente.”
E quando eles dizem que farão o possível para aumentar seu público, parecem estar falando sério, pois de acordo com um rumor que circulou há alguns dias na internet, a Zynga teria feito uma impressionante oferta de quase 2 bilhões de dólares pela Rovio, criadora do Angry Birds e que a teria recusado prontamente.
Já para Barry Cottle, presidente executivo da Zynga, atualmente eles se encontram em uma posição muito vantajosa por possuírem uma significativa quantidade de dinheiro e nenhuma dívida e tais comentários um tanto arrogantes tem feito com que muitas pessoas apontem a empresa como a “EA dos jogos casuais”, o que não seria um elogio.
[via GamesIndustry]