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O beta do Gears of War 3

Mesmo em se tratando de uma versão de testes, jogo mostra qualidade e multiplayer sólido.

12 anos atrás

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Como a maior parte do pessoal aqui no Meio Bit Games deve saber, eu não posso ser considerado um grande admirador do multiplayer competitivo nos jogos, mas por adorar a série Gears of War, não deixaria passar a oportunidade de participar do beta do terceiro game e no último final de semana eu passei algumas horas dentro dos servidores do game.

Primeiro preciso dizer que não possuo experiência nesse modo dos títulos anteriores e me surpreendi com o que vi. Cair numa sala onde todo mundo já está familiarizado com o jogo é sempre algo complicado e invariavelmente percebemos que não passamos de um saco de pancada, mas no Gears of War 3, após alguns minutos eu já estava me saindo razoavelmente bem.

Como acontece na maioria de games nesse estilo, a id Software Epic Games tenta prender os jogadores liberando conteúdo aos poucos e somos presenteados após realizarmos algumas tarefas, como matar um determinado número de inimigos com uma arma específica ou terminarmos um round sendo o jogador que menos levou dano. Alcançar esses objetivos nos dá direito a novas armas (assim como skins para elas), personagens e medalhas que aparecem ao lado dos nossos nomes e um detalhe legal é que alguns desses itens só serão liberados para quem participou desse período de testes.

Nesta beta temos acesso a três modos e quatro mapas, sendo um num mercado, um numa cidade costeira parecida com aquelas da Europa, outro num deserto e o último dentro de um ginásio todo destruído. No caso desses dois últimos há alguns eventos que mudam ao longo das partidas, como uma tempestade de areia que prejudica extremamente a visibilidade ou um placar que cai podendo matar quem estiver em baixo.

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Quando joguei o Deathmacth, a experiência correu da melhor forma possível, sem a presença de lags e com os jogadores agindo normalmente, mas foi ao passar para o King of the Hill que eu me lembrei porque costumo dar atenção apenas à campanha principal dos jogos. Ao entrar na partida logo percebi que a sala estava repleta de brasileiros e até onde aguentei permanecer ali, os participantes gritavam ao microfone e ficavam fazendo piadinhas sem graça que provavelmente só eles entendia, pois aparentemente se tratava de jogadores que se conheciam.

Há de se salientar que o que presenciei ali não se trata de uma exclusividade desse jogo, nem que são apenas os brasileiros que não sabem jogar sem estragar a experiência dos outros, mas o acontecido só reforçou o meu desejo para que o dia 20 de setembro chegue logo, não para que eu continue me estressando com a atitude dos outros entre uma partida ou outra, mas para poder conhecer o desfecho da saga de Marcus Fenix, sozinho ou com a ajude de alguns amigos no multiplayer… cooperativo.

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