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Estúdio se oferece para levar o Monster Hunter: World para o Switch

Após a Capcom dizer que dificilmente veremos o Monster Hunter: World aparecer no Switch, o CEO da Iron Galaxy Studios usou sua conta no Twitter para se oferecer a criar o jogo.

6 anos atrás

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Mesmo sendo relativamente antiga e tendo conquistado muitos admiradores ao longo dos anos, a série Monster Hunter nunca viu um sucesso tão grande quanto o registrado pelo o último capítulo, o World. Com mais de 7,5 milhões de cópias vendidas até agora, o jogo se tornou o mais vendido da história da Capcom, um desempenho que talvez nem os mais otimistas dentro da empresa esperassem e que tende a melhorar muito quando o título chegar ao PC, o que só acontecerá durante a nossa próxima primavera.

Por se tratar de uma empresa que possui marcas como Mega Man, Street Fighter e Resident Evil, esta é uma façanha e tanto para o Monster Hunter: World, mas nem esse estrondoso sucesso parece ser o suficiente para convencer a Capcom a adaptá-lo para o Nintendo Switch. Recentemente o presidente da Capcom chegou a dizer que, devido ao desenvolvimento do jogo ter iniciado antes do console ter sido anunciado, uma adaptação dificilmente aconteceria, mas eis que surge uma luz no fim do túnel.

Usando sua conta no Twitter, o CEO da Iron Galaxy Studios fez um pedido público à Capcom para que os deixem trabalhar neste versão. Pela rede social, Adam Boyes disse o seguinte:

Querida equipe do @monsterhunter na Capcom — entendemos que adaptar o jogo para o Nintendo Switch é desafiador, mas é exatamente isso o que a @IToTheG faz. Nos dê uma chance e não os desapontaremos 😉

A mensagem de Boyes até pode ser vista como um mero tiro no escuro, mas temos que levar em consideração que foi o seu estúdio o responsável por adaptar o The Elder Scrolls V: Skyrim para o Switch, versão esta que muito bem recebida tanto pela crítica quanto pelo público.

A minha curiosidade agora é ver como a Capcom lidará com a situação, pois se antes eles podiam alegar que não tinham mão de obra para trabalhar na versão, agora sabemos que pelo menos na teoria existe uma equipe competente disposta a encarar o desafio. Acho também que não há como os japoneses alegarem falta de grana para financiar esta produção, afinal o próprio jogo já deve ter vendido o suficiente para pagar a sua criação e sobrar uns trocados nos cofres da editora.

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