Ronaldo Gogoni 9 anos atrás
Não tem muito tempo, o Google avisou os usuários do Chrome que iria engrossar para o lado de quem disponibiliza extensões do browser sem hospedá-las em sua própria Web Store. Embora ela use o argumento da segurança, a verdade é que ela ganha US$ 5 por inscrição controla com mão de ferro o que pode e o que não pode entrar. Sabe aquela famosa extensão que permite alterar algumas configurações finas do YouTube, além de permitir baixar os vídeos (por favor não a mencionem nos comentários, por razões que já explicamos)? No mundo ideal de Mountain View ela jamais seria liberada, e em breve ela e muitas outras deixarão de funcionar.
Agora o Google determinou quando isso vai acontecer: o Chrome 33 para Windows, que será liberado para todos em algumas semanas contará com o recurso "mata-extensão" por padrão, que atuará de seguinte forma:
Por enquanto usuários de Linux e Mac OS X não serão afetados, mas é fato que uma vez que o recurso se prove funcional ele migrará para outras plataformas. O Google deseja não só manter a segurança de seu navegador ao minimizar a presença de extensões maliciosas, como também controlar rigidamente o que pode ser publicado em sua loja; extensões que adicionam recursos interessantes mas que vão contra os interesses da empresa serão extirpados sem dó, caso o desenvolvedor ceda e deseje submetê-la à avaliação para torná-la legal.
Fonte: Chromium.