Se você perde seus pen drives minúsculos, esse NES 8 bits modificado é a solução

Se corromper os dados, soprar o cartucho resolve?

Quando chega a hora da "segunda versão", projetistas têm inúmeras saídas para melhorar um produto. Um caminho bem comum nessa etapa de decisões é partir para a miniaturização, ou seja, fazer o mesmo, talvez melhor, num tamanho reduzido. Há exceções, como o segmento de smartphones pós-iPhone, mas em várias áreas ainda se veem esforços para diminuir a níveis extremos o tamanho de componentes e produtos — a AMD e seu Fusion é um exemplo bem recente.

Pen drives já nasceram pequenos, mas mesmo assim há quem tente reduzi-los ainda mais, até chegar a coisas minúsculas como essa. O problema, nesse caso, é que pen drives não são itens do tipo que ficam em repouso e seguros num dado local. Eles estão sempre em trânsito, passando de mão em mão, sendo compartilhados. E, sim, esquecidos e/ou perdidos em tudo quanto é canto. Se você guarda dados sensíveis neles, uma perda dessas pode ser catastrófica.

Qual a solução para evitar esse tipo de desastre? Alguém mais pragmático diria para não guardar dados sensíveis em pen drives. Outro, mais radical, diria para prestar mais atenção, prender o pen drive no chaveiro ou numa cordinha no pescoço. O ignorante, por sua vez, sugeriria transformar um NES, o lendário console de 8 bits da Nintendo, no maior pen drive do mundo.

Na realidade, o NES (console) funciona como uma "porta USB externa" que se conecta ao computador. O pen drive, mesmo, é um cartucho. Não é piada, a geringonça existe e, a quem achar a ideia interessante (ia escrever "útil", mas seria muita avacalhação), tem no instructables um passo-a-passo completo.

Pontos extras para o ícone padrão do pen drive, na tela do notebook

Via Technabob.