Rodrigo Ghedin 12 anos atrás
Inovador e um deleite áudio-visual, o Qwiki ganhou, no ano passado, o primeiro lugar no TechCrunch Disrupt, uma espécie de competição entre startups promovida pelo blog homônimo, um dos maiores do mundo. Não foi por acaso.
A proposta, de "mastigar" informações e entregá-las num formato bem mais atraente que o texto puro da Wikipedia, lembra muito o software da nave dos humanos do filme WALL•E, da Pixar. Tudo o que acontece ali é gerado por algoritmos avançados, sem intervenção humana.
Até então restrito a convidados, dia desses o Qwiki abriu suas portas para o mundo. O produto ainda está em estágio alpha, mas agora é acessível por qualquer um, mesmo sem ter conta lá.
As novidades estão, basicamente, concentradas no final das apresentações. Uma nova coluna de compartilhamento e exploração, com links para redes sociais e outros sites como Wikipedia e YouTube, permitem ir além do que o próprio Qwiki oferece.
Aliás, outra das novidades libera a colaboração de usuários nos tópicos. Um link "Improve this qwiki", no topo da página, abre um formulário onde podem ser sugeridas imagens, vídeos e correções da pronúncia de certas palavras.
As ferramentas de feedback, baseadas principalmente no sistema de rating, continuam presentes e são muito incentivadas pelos desenvolvedores por serem a forma mais fácil e rápida de sentir a percepção dos usuários sobre o Qwiki.
Por fim, agora é possível incorporar qwikis em sites. Vejamos um teste:
Recentemente, o Qwiki recebeu uma nova rodada de investimentos na casa dos US$ 8 milhões, com destaque para a participação do brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook. Pode não dar em nada, mas que tem potencial e, agora, grana para isso, isso tem...