Carlos Cardoso 12 anos e meio atrás
Eu entendo os Polystations, os iFones e similares. Entendo a idéia de gente querendo faturar em cima de marcas famosas empurrando um xing-ling que não tem um centésimo da qualidade do original, como esse tal de Ratatooing, mas qual a lógica de investir uma boa grana em R&D, criar um produto BOM e no final melar tudo enfiando uma marca pirateada?
Vejam o exemplo do TESO LPad 10.
Não é uma porcaria rodando SdruvsOS, a ficha do bicho é respeitável:
O bicho vem com Windows 7, o que o coloca fora da categoria de pads mas o torna um tablet decente, melhor que a maioria dos netbooks. Não teria problemas de trocar meu EeePC por ele, e ainda devolver cinquenta merréis. Ou cem.
Então, pra quê essa kibagem? Qual o sentido? O sujeito que comprar achando que levou um iPad VAI ficar decepcionado, não importa o hardware. Já quem quer um tablet genérico vai pensar duas vezes, pois uma empresa que kiba outra descaradamente assim não pode ter boa intenção.
O melhor a fazer é a Positivo importar um monte, trocar a maçã pelo Rubinho, ou seja lá qual o símbolo da empresa, e vender como pPad. Aí eu compro.
Fonte: Cloned in China