Dori Prata 13 anos atrás
Mostrando que os games cada vez mais fazem parte da vida das pessoas, ontem fui surpreendido ao encontrar matérias sobre eles em duas mídias diferentes, a revista Veja e um programa no canal fechado Multishow.
Na TV, o Lugar incomum é apresentado por Erika Mader, uma jovem que mora em Nova York e que a cada episódio aborda um tema diferente. Eu não conhecia o programa e ontem por acaso coloquei no canal justamente quando estava sendo reprisado um que falava sobre os games.
Nele a apresentadora mostrou diversos lugares da cidade dedicados aos jogos eletrônicos, como o site goodgameTV (que eu também não conhecia), uma mostra que estava em exposição no Museu da Imagem em Movimento e fez uma visita ao Barcade, um barzinho muito legal que além de dezenas de marcas de cervejas diferentes, ainda possui uma invejável coleção de fliperamas dos anos 80.
Quanto ao periódico da Editora Abril, me chamou a atenção a matéria escrita pela jornalista Juliana Cavaçana onde os videogames são mostrados como uma ótima ferramenta de auxílio aos fisioterapeutas.
Segundo o artigo, no Brasil o primeiro a incluir a “gameterapia” no tratamento dos pacientes foi o Hospital Vita, em Curitiba e a principal vantagem ao se usar o Wii Fit, por exemplo, é que com ele as pessoas se sentem mais motivadas, fugindo dos exercício repetitivos da fisioterapia.
O texto cita ainda o Sheba Medical Center de Israel que usa o acessório Eye Toy do Playstation 2 no tratamento de queimados, já que, segundo o cirurgião plástico Josef Haik, "os pacientes ficam de tal forma hipnotizados pelo jogo que a sensação de dor diminui."