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Rare e Microsoft estão estudando futuros projetos

A Rare perdeu muito de sua essência ao longo dos anos, mas será que a venda de Xbox One sem Kinect poderá fazer com que o estúdio volte a criar jogos que não sejam voltados apenas para o acessório?

10 anos atrás

Kinect-Sports-Rivals

Para muitos que apostavam no Kinect, o anúncio da Microsoft de que o Xbox One poderá ser adquirido sem o acessório foi decepcionante e esse sentimento deve ter sido muito maior para os estúdios que estavam criando jogos exclusivos para o detector de movimentos. Mas e como fica a Rare nesta história?

Conhecida por ser a principal desenvolvedora do Kinect, o lendário estúdio há muito tem sido criticado por ter abandonado suas clássicas franquias e Phil Spencer falou um pouco sobre o rumo que a empresa poderá seguir:

A Rare acabou de lançar com sucesso o Kinect Sports Rivals. Acho que ouvi algumas vezes as pessoas perguntando sobre a Rare – eles estão em processo de avaliação sobre o que irão querer fazer na sequência e estamos trabalhando próximos a eles para ver quais serão seus novos projetos.

Então eles são livres para procurar diferentes tipos de oportunidades, sempre foram e estamos tendo um ótimo momento tentando trabalhar com eles sobre o que o próximo jogo será, mas não temos nada para anunciar agora.

Mesmo tendo perdido quase todos os nomes que transformaram o estúdio em um dos mais idolatrados da indústria (e possivelmente ainda perdendo outros tantos), há quem aposte que na E3 deste ano a Rare anunciará continuações para algumas de suas principais franquias, com a mais cotada sendo a Perfect Dark, mas até o Battletoads tem sido cogitado.

Possuindo ainda no seu portfólio algumas marcas de respeito, como Conker's Bad Fur Day, Banjo-Kazooie, Kameo e Viva Piñata, opções para sequências é o que não falta e se tem algo de positivo nessa “desistência” da Microsoft em relação ao Kinect, é a possibilidade da desenvolvedora voltar a fazer o que a levou ao sucesso, que são jogos que tenham mecânicas um pouco mais complexas do que apenas exigir que balancemos o esqueleto diante da TV.

Fonte: OXM.

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