Carlos Cardoso 7 anos atrás
A ida de Supergirl para o canal CW não trouxe só o Super-Homem. Ok, a rigor ele já existia na série, afinal o pai adotivo da Kara Zor-El é Dean Cain, que foi o escoteiro azulão em Lois e Clarke. Tá, também temos duas Supergirls, a mãe adotiva é a Hellen Slater, que fez a personagem naquele filme que não deve ser mencionado.
As séries do Greg Berlanti têm a tradição de participações especiais de atores das séries clássicas, como Mark Hammil, que fez o Trickster original no Flash dos Anos 80 e na série nova, em um episódio bem Hannibal Lecter.
Resta saber se ele vai reprisar o papel de Cocknocker, em algum futuro projeto do Kevin Smith.
Ok, falamos de Supergirl. Pois bem, foi anunciada uma participação muito especial como presidente dos EUA: ninguém menos que Lynda Carter, a eterna Mulher-Maravilha!
Não vou dourar a pílula. A série da Mulher-Maravilha era uma bela bosta. Foram 3 temporadas, de 1975 a 1979 e nas duas últimas ela parou de combater nazistas e foi parar nos Anos 70, brigando com ladrões de galinha e capangas de 5º Escalão, daqueles que nem o Demolidor perde tempo.
Da série ninguém lembra, mas Lynda Carter, uma das mulheres mais lindas do mundo ficou para sempre associada à personagem. Gal Gadot foi comparada a ela o tempo todo em Batman vs Superman, e será no longa da Mulher Maravilha.
Já Lynda Carter, que aparecerá em Supergirl como presidente dos EUA, está bem mais tranquila. Não acho que ela perderá se for comparada à Hillary ou à Dilma.
P.S.: uma das provas que a Lynda É a Mulher Maravilha, é que em 67 houve um piloto que ninguém viu, com Ellie Wood Walker como Diana Prince e Linda Harrison como a Mulher Maravilha (que idéia excelente só que não). E em 74 fizeram um telefilme para tentar outra série, dessa vez com Cathy Lee Crosby no papel principal.
Essa versão foi toda “modernizada”, “radical” e cheia de novas idéias e… veja 3 minutinhos dessa abominação: