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Não é dessa vez que vão estrear o NASA Sutra

15 anos e meio atrás

A Virgin Galactic, companhia fundada por Richard Branson para explorar o turismo espacial, depois dos bem-sucedidos vôos da Spaceship One recebeu uma proposta literalmente indecente: Um grupo queria filmar um pornô em ambiente de gravidade zero. O grupo não-identificado ofereceu US$ 1 milhão, adiantados, mas a oferta foi recusada.

Os vôos turísticos, que começarão no final do ano que vem serão feitos na VSS Enterprise, nave de classe Spaceship Two (a Classe Galaxy ainda vai demorar). William Shatner, ou James T. Kirk, para 90% do mundo foi convidado –na faixa- mas não, mesmo uma passagem para um vôo de 2 horas com direito a 5 minutos de gravidade zero custando US$200.000.

 barbarella

 

Eu não sei se foi a decisão de manter a imagem da companhia longe de campos polêmicos como o cinema pornô ou uma ameaça de greve e pedido coletivo de demissão por parte da equipe que limparia a nave depois, mas de qualquer jeito pelo menos por enquanto não teremos sexo explícito em ambiente de gravidade zero. Na verdade dada a dificuldade do sangue fluir para as extremidades, sob essas condições, alguns especialistas prevêem que não teremos sequer sexo convencional. A não ser em tripulações grandes e mistas, e mesmo assim o sexo envolverá apenas o que os astronautas usam para se fixar nas paredes: Velcro. Os astronautas homens terão que se virar.

Uma alternativa meia-bomba é o filme The Uranus Experiment 2, com Sylvia Saint, filmado em uma versão russa do Cometa Vômito, o avião usado para para vôos parabólicos que criam condições de queda livre semelhantes às experimentadas pelos astronautas em órbita. O lado chato é que o avião só permanece 20s nessa condição, e as cenas, dizem, são muito cortadas.

Que vai acontecer, vai. A Regra 34 da Internet é clara: “Se algo existe, há uma versão pornográfica em algum lugar”.

Fonte: The Inquirer

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