Redação 15 anos atrás
O causo da semana é o de um soldado de nome Tony, que servia no Iraque, e arrumou um Wii.
Perto do final de seu tempo de serviço, ele mandou o Wii de volta para casa. Alguns meses depois ele chegou, todo feliz, então começou a listar os avatares dos amigos que tinha criado no Iraque. Entre eles achou um que não reconhecia.
O avatar parecia MUITO com um sujeito que ele desconfiava estar "comparecendo" junto à sua esposa.
Visitando o Wii Message Board, ele descobriu que o tal sujeito não só trocava mensagens direto com a mulher dele, como segundo o Calendar, se encontraram várias vezes para brincar de Wii Sports, embora tenha ficado claro que o Wii Remote que ela gostava não era o que vinha com o aparelho.
Confrontada, a cidadã disse que trocou um beijo inocente com o sujeito, em apenas uma ocasião.
O soldado já entrou com o pedido de divórcio.
No tempo do Atari não tinha nada disso, agora os consoles sabem quando, quanto e com quem jogamos. Por um momento as paranóias do Stallman sobre invasão de privacidade chegam a fazer sentido.
Mesmo assim, tecnicamente enquanto o sujeito está jogando videogames com a mulher alheia, não está caracterizado o ato de corneamento, portanto, caro amigo soldado, marinheiro, petroleiro, profissional de TI e outros que passam muito tempo fora de casa: Invista na proteção anti-chapéu de touro: Compre um Wii, um PS3, um 360 e um Atari, para caso sua mulher se interesse por um safado mais saudosista.
Fonte: Gizmodo