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tr.im ressuscitou!

15 anos atrás

Se você é um dos muitos que, naquele post, disseram não ter tido a chance de conhecer o tr.im, boas novas: o serviço voltou! Segundo o blog oficial do serviço, o clamor público pela permanência do tr.im foi decisivo nessa ressurreição. É Dom Pedro I fazendo escola, minha gente. Dia do Fico 2.0.

logo_homeComo o mundo não é um mar de rosas, imediatamente após o anúncio do retorno do tr.im muitas especulações surgiram tentando explicar essa mudança abrupta. A mais plausível é que, visto o interesse que o falecimento do serviço gerou, a Nambu, empresa mantenedora do tr.im, ficou tentada a vendê-lo e fazer uma graninha com algo que, de qualquer maneira, sairia de suas mãos. No anúncio isso está nas entrelinhas, mas parece mesmo que, afinal, essa é a verdade. Pelo menos demonstram algum zelo nessa tentativa pública de venda, dizendo que não passarão o quase-espólio para as mãos de qualquer um, mas apenas para quem se comprometer a manter o serviço operante e funcional – bit.ly oi?

E sabe o cara que solta um pum e, na maior cara de pau, diz que não foi ele, antes de alguém sequer notar o cheiro desagradável? Desculpem a analogia, mas foi a melhor que encontrei para explicar o último ponto do anúncio da ressurreição: “Isso não foi uma manobra de relações públicas. Não mesmo”. Nambu, sua mão está amarela…

A grande dúvida é quem usará o serviço após essa balançada. Afinal, já há um criticismo enorme em cima de encurtadores de URLs, devido à incerteza sobre a sobrevivência dos mesmos. Podemos dizer que o tr.im teve uma experiência de quase-morte, e voltou do além com algumas sequelas graves – na confiabilidade perante os usuários. No fim das contas, tomara mesmo que alguém o compre. Afinal, nada garante que eles não “matarão” o tr.im novamente – e talvez na próxima seja pra valer.

Fonte: Mashable.

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