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Graças ao GPS, iPhone é recuperado 10 minutos depois de ser furtado

Mais uma vez,

14 anos atrás

iPhone offline Tokyo maps

iPhone offline Tokyo maps (por cloneofsnake).

Você já deve ter lido ou ouvido histórias parecidas, mas vamos a mais uma, afinal, programas de rastreamento tendem a ser a próxima onda de serviços que, afinal, tornam-se padronizados em smartphones.

Uma mulher teve seu iPhone roubado por um homem numa bicicleta enquanto estava parada numa rua em San Francisco. O que o (azarado) larápio não sabia é que a moça, que trabalha no Covia Labs, fazia um teste de campo de um aplicativo de rastreamento via GPS. Calmamente, após o furto ela voltou ao escritório da empresa, contatou a polícia, informou as coordenadas do ladrão e esse foi preso exatos dez minutos após o ocorrido.

Nas palavras de David Kahn, CEO do Covia Labs, "isso me lembra um ladrão de bancos que resolve 'trabalhar' durante um teste de segurança da instituição financeira".

Casos do tipo não chegam a ser novidade. Em 2007, partindo da mesma premissa (rastreamento via GPS), 14 celulares foram recuperados em Long Island. A empresa GadgetTrack, que trabalha com aplicativos do gênero, mantém uma página dedicada a veiculação de finais felizes como o relatado acima.

O que antes era artigo de luxo, aos poucos se torna padrão na indústria. A Apple oferece, por si mesma, um aplicativo do tipo via MobileMe, ao custo de US$ 100,00 por ano — no pacote estão inclusos outros serviços, como e-mail, drive virtual e armazenamento de fotos. A Microsoft já anunciou que o Windows Phone 7 contará com o recurso também, dentro do vindouro Windows Phone Live, de graça.

Para quem achava que GPS só servia para navegação ponto-a-ponto e brincadeiras como foursquare, eis (mais) um uso — e dos mais úteis, por sinal.

Fonte: Wired.

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