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Uma viagem pela história das cutscenes

Artigo mostra como técnica de inserir partes não intereativas nos jogos evoluiu.

14 anos atrás

Embora as cutscenes, ou seja, aquelas cenas em um jogo onde não temos controle, não sejam muito bem vindas por alguns jogadores, já que eliminam o princípio básico dos games, a interação, não há como ignorar sua importância, pois graças a elas parte do enredo dos jogos puderam ser contadas de maneira mais elaborada.

Para alegria daqueles que nunca viram problema em deixar o controle de lado por alguns segundos (Metal Gear Solid 4, Xenosaga?) e entenderem melhor o que está acontecendo no jogo, o site Techland fez uma matéria contando um pouco da história das cenas não interativas, começando por uma bem simples do Pac-man (confesso, nunca a tinha visto como uma cutscene) e passando por verdadeiros clássicos como o Karateka, o inesquecível início do Another World, a forma como somos introduzidos ao universo do Half Life e citando os Quick Time Events do God of War ou a jogabilidade do Heavy Rain como uma evolução da técnica.

Como sempre gostei de uma boa história, sempre achei o uso das cenas de corte algo legal, embora me incomode alguns FPSs teimarem em mostrá-la incessantemente e pior, quebrando o clima ao colocar a câmera em terceira pessoa, eliminado toda a imersão que o gênero pretende levar. Nessa ponto os Modern Warfare são geniais, nunca nos fazendo olhar par o protagonista pela “visão de Deus”.

[com dica do Renato Bueno]

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