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LG extrapola as escalas e apresenta display de 5,5 polegadas com resolução de 2560x1440 pixels

LG força a amizade e exibe display LCD de 5,5 polegadas com resolução de 2560x1440, totalizando incríveis 538 pixels por polegada em apenas 1,2 mm de espessura!

10 anos e meio atrás

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E a guerra de telas entre a LG e a Samsung continua. Nós já vimos ambas envolverem a polícia em acusações de roubo de tecnologia, além da briga pelas telas flexíveis.

Mais recentemente a LG mostrou uma tela LCD de 5,2 polegadas com apenas 2,2 mm de espessura, que mesmo sendo mais comilona que uma Super AMOLED da rival, a qualidade de reprodução de imagem aliada à espessura finíssima a tornam uma opção barata e considerável para fabricantes. Desta vez, a empresa apelou muito ao apresentar uma tela LCD IPS de apenas 1,2 mm de espessura e tamanho de 5,5 polegadas, porém com a assustadora resolução de 2560x1440 pixels, totalizando incríveis 538 pixels por polegada!

A tela dá um banho em qualquer high-end no mercado atualmente: a tela do HTC One possui 468 ppi; o Galaxy S4, 440 ppi; já o iPhone 5, coitado, apenas 326 ppi. Além da resolução absurda, a LG anuncia o novo display como "o mais fino do mundo". A tela Super AMOLED do S4 possui, a título de comparação, 2 mm de espessura.

Como já dito, as telas OLED gastam menos energia pois a luz vêm dos próprios pixels (não há consumo de energia para produzir a cor preta), ao passo que o LCD depende de um backlight. Se a tela anterior com 2,2 mm já era incrível, um display com pouco mais de um milimetro de espessura com backlight incluído mostra o nível que a LG alcançou na miniaturização de componentes.

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E mais: com a melhoria das telas e das baterias, as pessoas querem telas maiores para ler livros e revista, jogar e assistir filmes. Manipular um smartphone com as duas mãos (algo que Steve Jobs abominava) não é algo tão de outro mundo assim e com uma tela LCD, que possui melhor qualidade e é mais barata acaba tornando-o uma opção bem interessante, além de permitir aparelhos mais finos, mesmo que isso signifique um consumo de energia levemente maior para dar conta não só da backlight, mas principalmente do processamento de uma imagem dessas, que exigirá uma GPU poderosa.

Em todo caso, essa briga entre as rivais coreanas ainda está longe de acabar.

Fonte: Ars Technica.

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