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iTunes Store completa 10 anos: será que ainda vale a pena pagar por apenas uma música?

Ainda vale a pena pagar por cada música e/ou álbum? iTunes Store completou 10 anos hoje.

11 anos atrás

Tudo que você precisa para se divertir.”

Esse acima é lema do aniversariante de hoje, a iTunes Store: no dia 28 de abril de 2003, o reprodutor de áudio e vídeo da Apple ganharia a loja digital que mais vende músicas no mundo.

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Segundo a Apple, “Uma década marcada por evolução musical e tecnológica incrível.”

Os números são impressionantes: são mais de 35 milhões de músicas disponíveis no catálogo, que resultaram em mais de 25 bilhões de faixas/trilhas de áudio vendidas a 435 milhões de usuários registrados (o que torna a Apple uma das 5 maiores empresas com registros particulares de cartões de crédito), dos quais 200 milhões usam o serviço iTunes Match. Estas pessoas confiam pelo menos parte da biblioteca musical nos servidores da Apple e elas são de algum dos 119 países onde a iTunes Store está disponível.

A Apple lançou um belo e interessante hotsite descrevendo a trajetória da loja, o qual só pode ser visto no próprio iTunes (ou em iTrecos): na linha do tempo apresentada nele podemos ver que a iTunes Store só chegou ao Brasil no dia 13 de dezembro de 2011, junto a outros 15 países da América Latina.

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O início da iTunes Store.

O tio Laguna só começou a usar o iTunes (e sua Store) pouco antes de comprar o iPhone 4S no lugar de um Lumia 800 e tenho inveja de não morar lá na civilização: a imprensa estrangeira não só ganhou da Apple uma versão física da linha do tempo sobre a iTunes Store, como também recebeu 100 músicas gratuitas do serviço selecionadas para a comemoração da década.

Acredito que, nos próximos 10 anos, a “compra de músicas com alta qualidade” provavelmente não será algo tão popular quanto os serviços de streaming: o crescente sucesso de serviços como Spotify, Rdio e Pandora pode fazer com que a Apple lance um “iRadio” em breve.

Particularmente prefiro ter minha biblioteca musical totalmente disponível offline como opção. Justifico fazendo aqui uma analogia: embora eu seja assinante satisfeito da Netflix, ainda gosto de comprar Blu-rays dos meus filmes prediletos por causa dos extras e também por eu não ter acesso à conexões de boa qualidade o tempo todo.

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