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Facebook compra Oculus VR, empresa criadora do Oculus Rift

Facebook resolve abrir os cofres e gasta US$ 2 bilhões na aquisição da Oculus VR, empresa que está criando o Oculus Rift e deu início a nova onde de dispositivos de realidade virtual. Será que agora a tecnologia finalmente tornar-se-á popular?

10 anos atrás

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Há pouco mais de uma semana os óculos de realidade virtual pareciam apenas uma tecnologia que lutava para conquistar a atenção dos jogadores, mas além da Sony entrar de cabeça na brincadeira e da Microsoft dar indícios de que também se arriscará nesta área, Mark Zuckerberg mostrou que também aposta nessa promissora tendência, ao comprar a empresa mais importante do ramo.

Com um investimento na casa de US$ 2 bilhões, sendo US$ 400 milhões em dinheiro e o restante em ações do Facebook, a gigante das redes sociais anunciou a aquisição da Oculus VR, empresa que deu início a esta onda com o Oculus Rift e que inclusive conseguiu conquistar profissionais renomados da indústria de games, como John Carmack.

O mobile é a plataforma do presente e agora estamos nos preparando para as plataformas do futuro,” declarou Zuckerberg em uma nota. “O Oculus é a chance de criarmos a plataforma mais social de todos os tempos e de mudar a maneira como trabalhamos, jogamos e nos comunicamos.

Além disso, em sua conta na rede social o fundador do Facebook afirmou que a princípio a ideia é utilizar o Oculus Rift para os games, mas que no futuro eles esperam que a realidade virtual faça parte da vida de bilhões de pessoas, como por exemplo lhes permitindo participar de uma sala de aula virtual, consultar-se com um médico ou sentir que está sentado na cadeira de um estádio para assistir uma partida de seu esporte favorito.

Já por parte da Oculus VR, a fabricante informou que embora inicialmente uma parceria dessas com o Facebook possa não fazer muito sentido, é importante notar que ambas as empresas focam em inovação e na contratação dos melhores profissionais de seus ramos, o que convenhamos, é apenas uma maneira elegante de dizerem: “eles chegaram com um caminhão de dinheiro e nos fizeram uma proposta que não poderíamos recusar.

Agora falando sério, a própria Sony já havia vendido o seu Project Morpheus também como uma plataforma social e por mais que as ambições de Zuckerberg pareçam um tanto exageradas hoje, quando esses dispositivos continuam não passando de uma promessa, não há como negar que a partir do momento em que um produto desses se torna responsabilidade de uma corporação com tanto dinheiro e influência, é porque a coisa está mesmo se tornando bem séria.

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