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Tecnologia é boa, mas bom senso é ainda melhor

Mulher confia cegamente em rota estabelecida pelo Google Maps, sofre acidente em avenida sem espaço para pedestres, e processa Google por conta do 'erro'.

14 anos atrás

Cercados de tecnologia, hoje fazemos uso dela em boa parte do tempo, na maioria dos casos para facilitar atividades que, antes mesmo dos avanços dos quais hoje usufruímos, já realizávamos. Um belo case para ilustrar esse ponto é o do GPS. Todo mundo dava um jeito de se localizar numa cidade estranha, fosse perguntando para estranhos o caminho, fosse na base da (burra) tentativa-e-erro. Com GPS, Ovi Mapas, Google Maps e outros programas do gênero, nos sentimos em casa em qualquer cidade do mundo, basta ela estar presente no programa utilizado.

Mas nem o melhor GPS do mundo salva as pessoas de sua própria falta de bom senso. Exemplos são vários, e hoje analisaremos mais um. Lauren Rosenberg usou o Google Maps do seu Blackberry para traçar um percurso, a ser feito a pé, até um local qualquer que ela queria ir. O programa fez seus cálculos, e então apontou uma rota não muito segura para pedestres: uma rodovia sem calçada. Aqui é onde o bom senso (ou uma simples análise prévia do ambiente) deveria entrar em ação, mas Lauren confiou no Google e se aventurou na avenida. Foi atropelada.

A avenida aonde o acidente ocorreu.

A avenida aonde o acidente ocorreu.

Alegando que o problema todo decorreu do Google Maps do Blackberry, que não lhe avisou dos perigos da rodovia visivelmente sem calçadas, Lauren ajuizou uma ação contra o Google pedindo indenização de US$ 100 mil.

Aqui está o trajeto que o Google Maps indicou a Lauren.

Fonte: Mashable.

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