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Rainbow Six: Siege não terá campanha single-player

Direto de arte revela que o Rainbow Six: Siege não terá um modo campanha, mas diz que poderemos jogar com personagens controlados pelo computador.

8 anos e meio atrás

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Criar jogos de tiro em primeira pessoa sem campanhas principais não é algo novo. Títulos como o Quake 3 e o Battlefields 1942 fizeram isso há séculos, mas de alguns anos para cá essa estratégia voltou com força total.

Como exemplos recentes dessa aposta das desenvolvedoras podemos citar o Titanfall e Evolve, dois FPSs que conquistaram vários admiradores, mas que foram bastante criticados por não oferecerem um modo com uma história e outro que está prestes a chegar e que sofrerá do mesmo mal é o Rainbow Six: Siege.

Ao participar do EGX 2015, o diretor de arte Scott Mitchell fez a revelação e para não frustrar completamente quem prefere se divertir sozinho, pelo menos ele garantiu que poderemos utilizar bots nas partidas.

"Não haverá um modo história por si só. Você passará por treinamentos onde poderá experimentar diferentes operadores e seus dispositivos. Você poderá jogar contra a IA inimiga no co-op em todos os mapas. Poderá personalizar as partidas, então será isso o que ofereceremos no lado single-player."

Talvez a solução encontrada por eles esteja longe de ser a ideal, mas se o pessoal da Ubisoft conseguir entregar partidas cooperativas tão divertidas quanto aqueles vistas nos dois Rainbow Six Vegas, acho que já estará de bom tamanho. Contudo, é uma pena ver mais um jogo deixando a campanha de lado.

E por falar em single-player, se você estava pensando em adquirir o Call of Duty: Black Ops 3 para PlayStation 3 ou Xbox 360, é bom se preparar, pois faltando pouco mais de um mês para o lançamento do título a Activision anunciou que nestes consoles o jogo contará apenas com os modos multiplayer.

De acordo com a editora, os videogames da geração passada não possuem capacidade para rodar a ambiciosa campanha que eles criaram e para tentar amenizar a situação, venderão essas versões por "apenas" US$ 50, o que particularmente considero quase um insulto.

Fonte: WhatCulture e Forbes.

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