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Caça Fail-35 agora com bug em detectar alvos em formação

Isso sim é projeto de governo. Depois de US$ 60 bilhões o caça F35 só vai conseguir disparar o canhão em 2019, e agora descobriram que o sistema de sensores se confunde se há aviões demais em volta. E ainda há quem acha que esse pessoal é competente o suficiente pra falsificar pouso na Lua…

9 anos atrás

F35

O Fail-35, ou F-35 pra encurtar é o substituto para o carro-chefe da aviação de caça dos EUA, o F-18 Super Hornet, uma plataforma de 1995 que basicamente é upgrade de um avião de 1978. Só que o F35 está se saindo um programa de governo daqueles de fazer corrupto brasileiro ficar com vergonha alheia.

O desenvolvimento do F35 já comeu US$ 60 bilhões, e em sua vida útil o custo total da plataforma ultrapassará US$ 1,5 trilhão. Chineses e iranianos já hackearam os fabricantes roubando dados do bicho, que de qualquer jeito é um pato. Faz um monte de coisas, nenhuma delas muito bem.

O projeto está atulhado de bugs. Alguns de hardware, como o motor desligar se o combustível, que é usado como líquido refrigerante, ficar quente demais. Outros bugs são puro software, o problema é que caças de última geração são essencialmente software.

O F35 deve entrar em operação ainda este ano, mas graças ao atraso no software este bicho aqui é inútil:

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Esse é um GAU-12 Equalizer, canhão de 25 mm que equipa o F35 mas por causa do atraso no software só poderá ser utilizado em 2019, excelente notícia pro ISIS, péssima pros soldados que precisarem de apoio em solo. Não que faça muita diferença: o F-35 levará 185 cartuchos, o GAU-12 dispara 4.200 tiros por minuto. Faça as contas e veja quanto tempo leva pra esgotar esses 185 pew pew pews.

Como? Claro que piora.

O F35 é revolucionário na forma com que colabora com outros caças. Dados de dezenas de sensores são captados e compartilhados em tempo real, o capacete futurista projeta os dados no visor, combinando radar, faixa visível, infravermelho e outros formando uma imagem sintética. Se o piloto olhar pra baixo, verá o alvo, através do chão do cockpit.

Reza a lenda que um F35 detectou um lançamento de míssil a 1.900 km e distância, dada a sensibilidade dos sensores.

Esse é o problema. Descobriram agora que quando dois ou mais F35 estão voando juntos, e detectam um alvo, as variações criadas pela posição diferente de cada caça são suficientes pra fazer com que o sistema entenda o alvo como mais de um.

Traduzindo: você tem três idiotas em posições diferentes. Uma sentinela inimiga aparece. Cada um dos idiotas reporta que viu uma sentinela. No total temos três sentinelas.

Assim fica complicado, se o desenvolvimento continuar assim o Ano do F-35 só vai chegar depois do Ano do Linux.

Fonte: FoxNews.

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