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Tecnologias em transição: scan de fotos no atacado

Coisas que a gente só vê nos EUA: um serviço de digitalização de fotos que escaneia no pacote. 1.800 fotos, 7,7 kg; por módicos US$ 99,00. Haja festa de aniversário de criança.

9 anos atrás

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Mais rápido do que o DVD matou o VHS, as câmeras digitais substituiriam as tradicionais. Por um breve período de tempo antes dos celulares chegarem atropelando. Foi o fim de uma era que começou em 1888, quando a primeira Kodak voltada para o público amador foi lançada.

Com capacidade para 100 fotos, foco fixo e filme lacrado, já começou bem, com o conceito point and shoot. Ao final do filme você mandava a câmera para a Kodak, recebia de volta as fotos reveladas e um novo rolo de filme instalado. Desde então as pessoas acumularam toneladas de fotos em seus arquivos pessoais. A chegada da fotografia digital só resolveu o problema futuro, mas o arquivo antigo continuava lá.

Todo mundo que comprou scanners tinha a ilusão de digitalizar suas fotos antigas, mas quem tem tempo?

O serviço da ScanMyPhotos não é novo, mas é bem interessante. Em vez de serviços que cobram por unidade, eles trabalham no peso.

Uma caixa de  11 × 8,5 × 5,5 polegadas, 7,7 kg ou mais ou menos 1.800 fotos custa US$ 99,00 — frete incluso. Isso escaneando a 300 dpi, se você quiser a 600 dpi, o custo sobe pra US$ 189,00 por caixa.

US$ 0,055 para escanear uma foto me parece bem razoável, dado o trabalho de fazer isso em casa.

Claro que não sairá o mesmo que uma digitalização em alta resolução a partir de um negativo, mas pra digitalizar as 765 fotos do aniversário do Cléverson Carlos, que sua sogra insiste em tirar todo ano, dá e sobra.

Agora só falta um serviço que digitaliza no atacado fitas VHS de casamentos, batizados e bar mitzvás.

Fonte: PP.

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