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Eis o HTC One Max, foblet com display de 5,9 polegadas e leitor de impressões digitais

Foblet HTC One Max possui quase o mesmo hardware do One; diferenças ficam por conta do display, bateria e leitor de impressões digitais

10 anos atrás

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Confirmando as expectativas, a HTC resolveu pegar o One, seu atual top de linha e literalmente esticá-lo até atingir o tamanho de 5,9 polegadas, pois é exatamente o que o HTC One Max é: um One que comeu o cogumelo do Mario. Entretanto não é como se isso fosse ruim, o Max ainda é um excelente aparelho como seu "pai" também é.

A HTC deu uma melhorada no pacote de personalizações Sense UI, sendo o HTC One Max o primeiro aparelho a contar com a versão 5.5, já rodando no Android 4.3 Jelly Bean. A principal diferença entre ele e os outros aparelho da linha One é a presença do leitor de impressões digitais localizado na traseira, logo abaixo à câmera. Com ele é possível bloquear e desbloquear a tela deslizando o dedo para cima ou para baixo, similar ao que o Motorola Atrix fazia. É possível também configurar o leitor para abrir três dos apps favoritos, atribuindo um dedo para cada.

As únicas decepções do aparelho ficam por conta do processador e câmera. O primeiro confirma que a HTC preferiu manter o hardware do One, já que o Max possui o mesmo SoC Snapdragon 600 da Qualcomm, um quad-core com clock de 1,7 GHz e GPU Adreno 320 enquanto seus concorrentes (que não são poucos) já pularam para o Snapgradon 800, de 2,3 GHz e Adreno 330. Já a câmera é a mesma do One, uma UltraPixel de 4 megapixels que inexplicavelmente perdeu a função de estabilização de imagens, algo que eles já haviam feito com o HTC One Mini. Já a bateria foi melhorada: são 3.300 mAh contra 2.300 do One, até para dar conta do gigantesco display de 5,9 polegadas (maior até que o Galaxy Note 3, de 5,7") com resolução Full HD, o que lhe confere uma atraente densidade de 373 pixels por polegada.

O HTC One Max continua com 2 GB de memória RAM, além de possuir versões com 16 e 32 GB de armazenamento interno (expansíveis via Micro-SD) e sistema de som Boom Sound de tecnologia própria, já que a parceria com a Beats Electronics foi pra cucuia. Já o design pouco mudou, a não ser pelo detalhe que a tampa traseira é removível dando acesso à bateria, cartão SIM e cartão de memória.

Particularmente eu achei o HTC One Max um aparelho interessante e como ele essencialmente é o One, não seria surpresa se o Google também incluí-lo em seu programa de aparelhos com Android Stock, além da possibilidade da Microsoft também poder introduzir o Windows Phone nele. As vendas do aparelho começam nesta semana na Europa e em novembro nos Estados Unidos, sem informação de preços. Já o Brasil não será agraciado com seu lançamento, pois a HTC infelizmente não mais atua no país.

Fonte: DD.

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