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Da diferença entre fã e fanboy

17 anos atrás

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Não há nada errado em ser fã. Todo mundo (a não ser os chatos) é fã de algo ou alguém, e isso nos torna pra lá de condescendentes com as falhas daquilo ou daqueles que admiramos. Só que tudo na vida tem limite. A galera do MSX por exemplo defende ardentemente que seus Ataris Envenenados suprem todas as necessidades de computação do mundo moderno. Isso é negar a realidade. Até porque a descrição se encaixa muito melhor no Amiga, o melhor computador que já existiu.

Antes de tudo é preciso saber que todas as coisas são transitórias. Imagine uma tatuagem com o logo do XP, o "Windows Definitivo"? Ou do Kurumin. Quanta gente era ardorosa defensora do Kurumin, e hoje não vive sem o Ubuntu? Isso vale uma tatuagem?

O desavisado acima é um bom exemplo. Seu nick é "mszunefan" e está na categoria "king of zunes", nos fóruns do ZuneScene. Mesmo com o Zune tendo conseguido 9% do mercado, não é um tanto cedo para uma atitude dessas? Que o diga a Debora Secco e suas tatuagens com o nome do (ex) namorado.

Existe, claro, gente pior. O Fake Steve Jobs (sempre ele) recebeu uma imagem de uma psicótica que entalhou a maçã da Apple no braço, usando um estilete. O post saiu do ar mas a imagem ainda está lá. Abra com cuidado.

Será que esse pessoal não está indo longe demais? Gente, estamos falando de marcas, de empresas, business, será que isso merece tanta devocão?

Agora, para aliviar um pouco da foto acima, uma mais palatável.

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