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Ex-Presidente da IBM Japão encrencado por japice extrema

11 anos e meio atrás

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Que o Japão é especialista em perversões ninguém discute. É complicado questionar isso, quando o país produz pérolas como a Revoada das Calcinhas, tem máquinas de vender calcinhas usadas e talvez a maior produção pornô do planeta.

Só que a situação está saindo de controle. Em alguns bairros há avisos públicos alertando contra pervertidos, vagões de metrô só para mulheres e até uma força-tarefa da Polícia de Tóquio especializada em tarados do gênero. Em 2011 foram 1741 casos, mesmo com os celulares vendidos no país sendo obrigados por Lei a fazer barulho quando tiram uma foto, para alertar a ”modelo”.

Essa taradice não escolhe classe social, e nem gente que deveria manter mais a compostura, por ter mais a perder, escapa. Um bom exemplo é Takuma Otoshi, um tiozinho de 63 anos que foi Presidente da IBM Japão de 1999 a 2009, e que até uns dias atrás ainda era Conselheiro Senior da empresa.

 

upskirt[5]ERA, do verbo a casa caiu. Um grupo testemunhou Otoshi-san de forma nem um pouco honrada puxar um iPod Touch, ao sair de uma estação de trem e enfiar debaixo da saia de uma pobre e inocente japinha, na sua frente na escada-rolante.

A polícia foi chamada, o iPod confiscado e confirmado que ele realmente filmou ou fotografou o que não devia. Questionado, o japa explicou que realmente tinha “interesse em voyeurismo”.

Diz a promotoria que o caso irá a juízo em breve. A IBM avisou que ele renunciou ao cargo de Conselheiro, e que não vai comentar sobre outros assuntos.

Para azar do cidadão, voyeurismo é uma das poucas perversões que não podem ser resolvidas com ajuda profissional. Todas as outras, inclusive lamber suvaco besuntado de Nutella, se resolvem com um telefonema. Uma oferta financeira generosa e seus desejos mais perturbados são atendidos. Exceto se o desejo perde o sentido se a outra pessoa está ciente dele.

O Ocidente não está livre de suas perversões, claro, mas em geral são mais mundanas, e portanto mais simples de ocultar. Só de vez em quando o barraco gerado é tão, tão grande que o pacto de silêncio da mídia não consegue ocultar.

Foi o caso de Charles E. Phillips, ex-Presidente da Oracle, que manteve um caso de oito anos e meio com talvez a mulher mais burra do mundo, ou a única que não conhece o Google, dá no mesmo.

Com o improvável nome de YaVaughnie Wilkins, a Outra que não sabia que era Outra ficou indignada ao descobrir de uma tacada só que o “namorado” tinha outra, que não era a outra. Ela chamou Charles na chincha, ele fez as contas e viu que largar a esposa era mais caro que largar a amante, e deu um pé na bunda na amásia, deixando-a com u´a mão na frente e outra atrás, abandonada sem nada, se por nada você entender um apartamento de US$11 milhões, entre outros presentinhos.

Ele só esqueceu que o Inferno não conhece fúria como a de uma mulher desprezada. YaVaughnie abriu o porta-níqueis, juntou uns trocados e montou um site contando tudo sobre o lindo caso de amor dos dois. Um site E outdoors espalhados por Nova York, São Francisco e Atlanta.

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Deu televisão, rádio, Dr Phil, programas de humor, jornais, tudo. Charles rodou da Oracle, perdeu o cargo de diretor no Morgan Stanley e foi defenestrado da posição de conselheiro do Obama.

Disso tudo a única lição que dá pra tirar é que tudo é relativo. Mesmo a mulher mais burra do mundo passa como gênia, diante de um homem idiota a ponto de ser Presidente de uma das maiores empresas de TI do mundo e achar que a amante não vai, algum dia, colocar o nome dele no Google.

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